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A arquitetura moderna não morreu nos 1970. Virou tradição plural. Frente a velhos e novos desafios de habitabilidade, sustentabilidade, economicidade, representa-tividade, equidade, identidade e caráter, segue comprometida com o bem construir e o bom viver na cidade, que a urbanidade implica civilização e vice-versa. 

Avaliar a arquitetura moderna brasileira dos 1920 aos 2020 pede sanar lacunas de documentação e interpretação, sejam as obras estudadas micro ou macro, intactas, restauradas ou requalificadas, puras, híbridas ou ecléticas, ligadas à infraestrutura produtiva ou à superestrutura cultural, patrimônio consagrado ou potencial.

Nesse campo ampliado, vale comparar obras de similar ou contrastante tipologia, período, escala, programa, situação, contexto, autoria, escola, teoria, materialidade. O seminário visa balanço que faça do passado uma alavanca para melhor futuro, que a modernidade sempre é projeto em curso.

Por obras se entende projetos executados no todo ou em parte e projetos não executados relevantes do ponto de vista histórico e/ou artística. A discussão se organizará via sessões temáticas, cada uma debatendo os estudos de caso apresentados em mínimo de quatro e máximo de cinco trabalhos.  

 

A Comissão Científica selecionará as propostas de sessões. Os proponentes das sessões aprovadas selecionarão os trabalhos submetidos para suas sessões, podendo aceitar propostas em inglês e espanhol se julgadas pertinentes. Não está vedado aos coordenadores de sessão submeter trabalhos para outras sessões.

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